Sustentabilidade + TI Verde e muito mais
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
sábado, 18 de agosto de 2018
quinta-feira, 21 de junho de 2018
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Carro movido a Ar - AirPod
Enquanto as grandes montadoras mundiais têm investido em carros elétricos, o francês Guy Nègre acredita em um modelo ainda mais ecologicamente correto. O carro criado pelo inventor foi apelidado de AIRPod e funciona a partir de ar comprimido.
O automóvel é fruto de um trabalho de mais de duas décadas entre Nègre e a empresa francesa de tecnologia MDI. O formato ganhou mais visibilidade após ser licenciado nos estados unidos e ter recebido um investimento importante de US$ 5 milhões.
A empresa norte-americana Zero Pollution Motors, responsável por financiar o projeto, pretende criar um novo tipo de negócio. A intenção é trocar as grandes fábricas tradicionais por modelos menores, que abrigassem a linha de produção e já comercializassem o carro. Isso reduziria uma série de gastos com logística e também os impactos ambientais deste transporte.
O AIRPod é um carro compacto, mas pode transportar até três pessoas, incluindo o motorista. Ele pesa apenas 217kg e chega a 80 km/h. De acordo com os fabricantes, a autonomia dele é de 128 quilômetros. No entanto, o abastecimento não deve ser um problema, como acontece com muitos modelos elétricos. Preencher o tanque com ar comprimido é uma tarefa que leva menos de cinco minutos e pode ser feito em qualquer máquina disponível nos postos de combustível.
Fonte - CicloVivo
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Austrália tem jardim vertical mais alto do mundo
O mais alto jardim vertical do mundo está localizado em Sidney, Austrália. A área verde foi instalada em um prédio residencial dentro de um complexo de uso misto. O projeto é assinado pelo renomado arquiteto francês Jean Nouvel e contou com a parceria paisagística do conterrâneo Patrick Blanc.
Foto: Divulgação
Apelidado de One Central Park, o complexo foi planejado para oferecer conforto aos moradores e muitas outras facilidades, mantendo a harmonia com o meio ambiente. O jardim vertical possui 250 espécies de plantas nativas da Austrália, um jeito muito interessante de dar continuidade às áreas florestadas em terra firme.
Todos os detalhes foram planejados com muito cuidado. Um dos destaques é a utilização de um conjunto de espelhos motorizados no topo das torres. Eles foram aplicados para captar a luz solar e os raios, direcionando-os para a paisagem viva abaixo.
Assim como o parque de mesmo nome em Nova York, o One Central Park está em um complexo que conta com uma grande área verde. São 64 mil metros quadrados de vegetação centro da metrópole australiana, com espaços para lazer, descanso, show e festivais ao ar livre.
A forma como o jardim vertical foi planejado passa a ideia de que as plantas foram crescendo aleatoriamente até dominarem parte do edifício. O site oficial do complexo o caracteriza como uma “casa na árvore gigante” e “uma torre high-tech com proporções épicas”.
Foto: Divulgação
Todos os detalhes foram planejados com muito cuidado. Um dos destaques é a utilização de um conjunto de espelhos motorizados no topo das torres. Eles foram aplicados para captar a luz solar e os raios, direcionando-os para a paisagem viva abaixo.
Assim como o parque de mesmo nome em Nova York, o One Central Park está em um complexo que conta com uma grande área verde. São 64 mil metros quadrados de vegetação centro da metrópole australiana, com espaços para lazer, descanso, show e festivais ao ar livre.
A forma como o jardim vertical foi planejado passa a ideia de que as plantas foram crescendo aleatoriamente até dominarem parte do edifício. O site oficial do complexo o caracteriza como uma “casa na árvore gigante” e “uma torre high-tech com proporções épicas”.
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Máquina produz água através umidade do ar
Enquanto a crise da água se torna mais preocupante em todo o mundo, pesquisadores desenvolvem alternativas para minimizar esse problema. A Aozow é uma máquina criada com esse objetivo. Através do processo de condensação, o equipamento é capaz de transformar a umidade da atmosfera em água potável.
A empresa responsável por trazer a tecnologia para o Brasil é a Ecomart, que apresentará a novidade durante a Expo Arquitetura Sustentável, evento que acontece em São Paulo durante os dias 26 e 28 de agosto. De acordo com o diretor da empresa, Marco Franco, a tecnologia tem um uso bem amplo, podendo ser útil em residências ou em locais com maior demanda. Mas, principalmente, o sistema é ideal para áreas que enfrentam problemas com o fornecimento de água.
A máquina necessita apenas de eletricidade para gerar água potável fria ou quente, em temperatura que vai até 80ºC. A produção é automática e feita através de um microcomputador interno. O sistema calcula a umidade do ar, a temperatura e então produz água. Toda a produção é filtrada, para que sejam retiradas todas as impurezas.
Imagem: Divulgação
De acordo com a empresa, a capacidade varia de acordo com os níveis de umidade do ar. Assim sendo, com a umidade relativa em 40%, a Aozow consegue produzir 12 litros de água potável em 24 horas. Quando a umidade sobre para 90%, a máquina chega a produzir diariamente 34 litros.
Fonte Ciclo Vivo
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
Brasileiros criam Miniusina Hidrelétrica em Caixa D'Água.
Enquanto cientistas em todo o mundo tentam aumentar a eficiência dos grandes sistemas de produção energética, dois empreendedores brasileiros desenvolveram uma solução simples para gerar energia limpa em casa. Apelidada de UGES, a tecnologia transforma as caixas d’água em miniusinas hidrelétricas.
O nome é uma abreviação de Unidade Geradora de Energia Sustentável e a criação é fruto do trabalho dos engenheiros Mauro Serra e Jorgea Marangon. A tecnologia é simples e pode ser utilizada em qualquer caixa d’água, independente de seu tamanho. “A UGES transforma a passagem da água que abastece os reservatórios em um sistema gerador de energia. Vale destacar que o consumo diário de água no país é, em média, de 250 litros por pessoa, consumo que é totalmente desperdiçado como forma de energia. Ao desenvolver um sistema que reaproveita essa energia, podemos gerar eletricidade, sem emissão de gases e totalmente limpa”, destacou Mauro Serra, em entrevista à Faperj.
Foto: Divulgação
A ideia já foi patenteada e logo deve estar disponível no mercado. Além de contar com um sistema instalado dentro do próprio reservatório de água, o UGES também precisa de uma unidade móvel para que seja possível transformar toda a energia captada em eletricidade e assim distribuí-la para o uso doméstico. No entanto, ele não precisa de uma fonte externa de energia para funcionar.
Foto: Divulgação
“Ao entrar pela tubulação para abastecer a caixa, a água que vem da rua é pressurizada pelo sistema gerador de energia, passando pela miniusina fixada e angulada na saída de água do reservatório”, explica Serra. Depois disso, a pressão gera energia, que é transformada em eletricidade. O empreendedor explica que a produção é ideal para abastecer lâmpadas, geladeiras, rádios, computadores, ventiladores, entre outros aparelhos domésticos. A energia só não é ideal para ser usada em equipamentos de alto consumo, como chuveiros e secadores de cabelo.
Foto: Divulgação
Não é possível quantificar com exatidão a produção, pois a variação depende do tamanho da caixa d’água e da quantidade de água consumida. “Se ela for instalada em um sistema de abastecimento de água municipal, poderá, por exemplo, ser dimensionada para gerar energia suficiente para abastecer a iluminação pública. Imagine então esse benefício em certos locais como restaurantes, lavanderias ou mesmo indústrias, onde o consumo de água é grande”, exemplifica o inventor. Outro ponto positivo do sistema é o armazenamento do excedente para uso posterior e a independência – ao menos, parcial – das redes de distribuição.
O nome é uma abreviação de Unidade Geradora de Energia Sustentável e a criação é fruto do trabalho dos engenheiros Mauro Serra e Jorgea Marangon. A tecnologia é simples e pode ser utilizada em qualquer caixa d’água, independente de seu tamanho. “A UGES transforma a passagem da água que abastece os reservatórios em um sistema gerador de energia. Vale destacar que o consumo diário de água no país é, em média, de 250 litros por pessoa, consumo que é totalmente desperdiçado como forma de energia. Ao desenvolver um sistema que reaproveita essa energia, podemos gerar eletricidade, sem emissão de gases e totalmente limpa”, destacou Mauro Serra, em entrevista à Faperj.
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Assinar:
Postagens (Atom)