terça-feira, 7 de outubro de 2014

Austrália tem jardim vertical mais alto do mundo

O mais alto jardim vertical do mundo está localizado em Sidney, Austrália. A área verde foi instalada em um prédio residencial dentro de um complexo de uso misto. O projeto é assinado pelo renomado arquiteto francês Jean Nouvel e contou com a parceria paisagística do conterrâneo Patrick Blanc.

Foto: Divulgação
Apelidado de One Central Park, o complexo foi planejado para oferecer conforto aos moradores e muitas outras facilidades, mantendo a harmonia com o meio ambiente. O jardim vertical possui 250 espécies de plantas nativas da Austrália, um jeito muito interessante de dar continuidade às áreas florestadas em terra firme.

Foto: Divulgação
Todos os detalhes foram planejados com muito cuidado. Um dos destaques é a utilização de um conjunto de espelhos motorizados no topo das torres. Eles foram aplicados para captar a luz solar e os raios, direcionando-os para a paisagem viva abaixo.

Foto: Divulgação
Assim como o parque de mesmo nome em Nova York, o One Central Park está em um complexo que conta com uma grande área verde. São 64 mil metros quadrados de vegetação centro da metrópole australiana, com espaços para lazer, descanso, show e festivais ao ar livre.

Foto: Divulgação
A forma como o jardim vertical foi planejado passa a ideia de que as plantas foram crescendo aleatoriamente até dominarem parte do edifício. O site oficial do complexo o caracteriza como uma “casa na árvore gigante” e “uma torre high-tech com proporções épicas”.

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Máquina produz água através umidade do ar

Enquanto a crise da água se torna mais preocupante em todo o mundo, pesquisadores desenvolvem alternativas para minimizar esse problema. A Aozow é uma máquina criada com esse objetivo. Através do processo de condensação, o equipamento é capaz de transformar a umidade da atmosfera em água potável.
A empresa responsável por trazer a tecnologia para o Brasil é a Ecomart, que apresentará a novidade durante a Expo Arquitetura Sustentável, evento que acontece em São Paulo durante os dias 26 e 28 de agosto. De acordo com o diretor da empresa, Marco Franco, a tecnologia tem um uso bem amplo, podendo ser útil em residências ou em locais com maior demanda. Mas, principalmente, o sistema é ideal para áreas que enfrentam problemas com o fornecimento de água.
A máquina necessita apenas de eletricidade para gerar água potável fria ou quente, em temperatura que vai até 80ºC. A produção é automática e feita através de um microcomputador interno. O sistema calcula a umidade do ar, a temperatura e então produz água. Toda a produção é filtrada, para que sejam retiradas todas as impurezas.

Imagem: Divulgação
De acordo com a empresa, a capacidade varia de acordo com os níveis de umidade do ar. Assim sendo, com a umidade relativa em 40%, a Aozow consegue produzir 12 litros de água potável em 24 horas. Quando a umidade sobre para 90%, a máquina chega a produzir diariamente 34 litros.

Fonte Ciclo Vivo

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Brasileiros criam Miniusina Hidrelétrica em Caixa D'Água.

A tecnologia é simples e pode ser utilizada em qualquer caixa d’água.
Enquanto cientistas em todo o mundo tentam aumentar a eficiência dos grandes sistemas de produção energética, dois empreendedores brasileiros desenvolveram uma solução simples para gerar energia limpa em casa. Apelidada de UGES, a tecnologia transforma as caixas d’água em miniusinas hidrelétricas.
O nome é uma abreviação de Unidade Geradora de Energia Sustentável e a criação é fruto do trabalho dos engenheiros Mauro Serra e Jorgea Marangon. A tecnologia é simples e pode ser utilizada em qualquer caixa d’água, independente de seu tamanho. “A UGES transforma a passagem da água que abastece os reservatórios em um sistema gerador de energia. Vale destacar que o consumo diário de água no país é, em média, de 250 litros por pessoa, consumo que é totalmente desperdiçado como forma de energia. Ao desenvolver um sistema que reaproveita essa energia, podemos gerar eletricidade, sem emissão de gases e totalmente limpa”, destacou Mauro Serra, em entrevista à Faperj.

Foto: Divulgação
A ideia já foi patenteada e logo deve estar disponível no mercado. Além de contar com um sistema instalado dentro do próprio reservatório de água, o UGES também precisa de uma unidade móvel para que seja possível transformar toda a energia captada em eletricidade e assim distribuí-la para o uso doméstico. No entanto, ele não precisa de uma fonte externa de energia para funcionar.

Foto: Divulgação
“Ao entrar pela tubulação para abastecer a caixa, a água que vem da rua é pressurizada pelo sistema gerador de energia, passando pela miniusina fixada e angulada na saída de água do reservatório”, explica Serra. Depois disso, a pressão gera energia, que é transformada em eletricidade. O empreendedor explica que a produção é ideal para abastecer lâmpadas, geladeiras, rádios, computadores, ventiladores, entre outros aparelhos domésticos. A energia só não é ideal para ser usada em equipamentos de alto consumo, como chuveiros e secadores de cabelo.

Foto: Divulgação
Não é possível quantificar com exatidão a produção, pois a variação depende do tamanho da caixa d’água e da quantidade de água consumida. “Se ela for instalada em um sistema de abastecimento de água municipal, poderá, por exemplo, ser dimensionada para gerar energia suficiente para abastecer a iluminação pública. Imagine então esse benefício em certos locais como restaurantes, lavanderias ou mesmo indústrias, onde o consumo de água é grande”, exemplifica o inventor. Outro ponto positivo do sistema é o armazenamento do excedente para uso posterior e a independência – ao menos, parcial – das redes de distribuição.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Projeto Estrada Solar

A pavimentação modular é feita com paineis solares hexagonais.

Quando o tema aquecimento global começou a ser difundido, pessoas em todo o mundo voltaram suas atenções a isso. O casal norte-americano Julie e Scott Brusaw está entre os que se incomodaram com o assunto, mais do que isso, eles pensaram em uma solução para amenizar o problema: criar estradas feitas com placas solares.

A estratégia permitiria a substituição do asfalto por uma tecnologia que reduz o uso de petróleo, ao mesmo tempo em que produz energia limpa a partir de uma fonte constantemente abundante. A ideia foi tão genial que recebeu um contrato para testes com a Administração Rodoviária Federal dos EUA e conquistou patrocinadores em todo o mundo. Prova disso foi o sucesso do projeto no Indiegogo, site de financiamento coletivo. A Solar Roadways entrou no sistema com um alvo bem alto, buscando US$ 1 milhão. Faltando quase vinte dias para o fim das doações, o projeto já alcançou US$ 1.848,44.

A pavimentação modular é feita com painéis solares hexagonais, resistentes o bastante para suportarem o tráfego das estradas. Por toda a eficiência, ele também pode ser usado em estacionamentos, calçadas, ciclovias e qualquer outra superfície onde normalmente seriam instalados concreto, asfalto ou paralelepípedo.


Além de permitir a produção constante de energia, as estradas feitas com este material poderiam ser equipadas com faixas em LED. Esse detalhe aumentar a visibilidade do motorista para as sinalizações, principalmente durante a noite, elevando também a segurança. Outro benefício, ideal para os países frios, é a possibilidade de aquecimento da pista para derreter a neve.

Assim como das vias tradicionais, a pista do futuro é equipada com canais para a saída das águas pluviais. Por ser modular, as unidades danificadas podem ser facilmente substituídas, reduzindo o tempo de obras e os gastos. Falando em economia, por causa da geração de eletricidade, o sistema paga por si mesmo em pouco tempo.

Os primeiros testes com o material já foram feitos. Com todo o capital arrecadado através do financiamento coletivo a empresa pretende contratar mais pessoas e especialistas em tecnologia para desenvolver ainda mais o sistema e coloca-lo nas ruas o mais rápido possível.

Veja no vídeo abaixo como funciona o Solar Roadways:





sexta-feira, 2 de maio de 2014

Solução simples para achar vaga

Com uma solução simples, e quase sem custo, você conseguirá economizar combustível e tempo.


quinta-feira, 3 de abril de 2014

Roda Tecnológica para Bike à transforma em elétrica

Superpedestrian Inc. é uma companhia que nasceu do desejo de melhorar a mobilidade nas grandes cidades. Entre as propostas criadas pelo grupo, que conta com pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), está o Copenhagen Wheel, que transforma qualquer bicicleta em um modelo elétrico.
A tecnologia foi pensada para tornar as pedaladas mais leves. O sistema pode ser utilizado em qualquer bicicleta. Instalado na roda traseira, ele mantém as características tradicionais da bike, oferecendo a possibilidade de o ciclista contar também com o apoio de um motor elétrico wireless.

Foto: Divulgação
O Copenhagen Wheel é um sistema inteligente e que possui diversas possibilidades para elevar a sua performance. Os freios, por exemplo, são equipados com um sistema que aproveita a energia regenerativa. O controle sobre o uso do motor elétrico é feito de acordo com a força que exercida sobre o pedal. O mais interessante é que tudo isso funciona sem que haja a necessidade de cabos serem instalados na bike.

Foto: Divulgação
Os criadores também desenvolveram um aplicativo para celular em que o usuário consegue personalizar o uso do motor elétrico e também arquivar as estatísticas de suas viagens.
A tecnologia está disponível para pré-compra e custa US$ 799.


terça-feira, 25 de março de 2014

Turbina Inflável gerará energia Eólica



Uma turbina inflável em forma de rosquinha gigante está sendo apresentada como solução para a geração de energia sustentável. 
O protótipo da turbina voadora vai ser lançado pela empresa Altaeros Energias, que busca apoio financeiro de investidores para entrar no mercado. 
O projeto mostra que a indústria de geração de energia está percebendo que, quando se trata de turbinas, quanto maior, melhor.
Cada Turbina desta conseguirá gerar energia suficiente para 12 casas, o projeto começara no Alasca, mas querem chegar em todo lugar com dificuldade de geração energética.






terça-feira, 18 de março de 2014

São Francisco proíbe que água seja comercializada em garrafas plásticas



A cidade norte-americana de São Francisco, na Califórnia, deu mais um exemplo para o mundo em termos de desenvolvimento sustentável. A partir de outubro deste ano, estarão banidas as vendas de água em garrafas plásticas para uso individual.

Após cobranças e protestos realizados por ativistas, as autoridades locais entraram em um consenso e determinaram que só poderá ser comercializada água em garrafas plásticas que comportem mais de 600 ml.

A medida pretende reduzir os impactos ambientais gerados para a fabricação do PET e também de seu descarte. “Todos nós sabemos da importância de se combater as mudanças climáticas, São Francisco tem liderado a luta por nosso meio ambiente”, declarou o Presidente do Conselho de Supervisores, David Chiu, que também foi quem criou a lei.

Durante sua fala ao San Francisco Bay Guardian, o líder também mostrou uma garrafa com 25% de sua capacidade preenchida com óleo, para representar a quantidade de petróleo usada na fabricação e transporte de garrafas d’água. Chiu lembrou que antes da década de 90 as garrafas plásticas quase não eram utilizadas, portanto não são itens necessários para manter a qualidade de vida da população.

A mesma atitude tem sido replicada em outras localidades. Ainda nos EUA, a Universidade de Seattle proibiu o comércio das garrafas de água em seu campus. Na Austrália, a comunidade de Bundanoon foi a primeira a banir a água engarrafada.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Aves Tristes

Olá PessoALL,

Ontem minha esposa (Que eu AMO muito !!!! Bjs Fofinha), me chamou para eu ver um vídeo que a emocionou muito, este vídeo eu coloquei abaixo. As vezes nós vemos aqueles vídeos incríveis de fauna e flora nos canais de documentários, pois é, mas nem tudo são mil maravilhas.

Veja o vídeo e se emocione também.




segunda-feira, 10 de março de 2014

New York possui projeto de ilhas artificiais para compostagem, cultivo e lazer

O projeto feito pelos arquitetos do Present consiste em construir ilhas gigantes de compostagem.

O escritório de arquitetura Present pensou em uma solução para o lixo produzido em Nova York. A proposta deve reduzir os gastos com o transporte dos resíduos e ainda ajudar a criar áreas de lazer e agricultura em meio ao centro urbano.
Nova York produz anualmente mais de 14 milhões de toneladas de lixo. Todo esse montante precisa ser transportado diariamente para locais adequados, que ficam fora da cidade. Isso significa que a metrópole norte-americana gasta mais de US$ 300 milhões só com caminhões de lixo. A logística é cara financeiramente e também ambientalmente, já que representa mais congestionamentos, poluição, barulho e muito mais.
O projeto feito pelos arquitetos do Present consiste em construir ilhas gigantes de compostagem. Apelidado de Green Loop, a estrutura foi planejada para ser instalada em pontos estratégicos dos canais que cortam a cidade.
As ilhas devem ter dois andares. No espaço inferior acontecerá o manejo dos resíduos orgânicos, que devem ser transformados em adubo, enquanto a ala superior será utilizada para o lazer e plantio de diferentes culturas, onde será aproveitada a matéria orgânica produzida localmente.
Instalando diversas dessas ilhas pela cidade, o caminho que os caminhões têm que percorrer para descarregar os resíduos será menor e, consequentemente, os problemas ambientais gerados por este transporte também serão reduzidos.
O escritório de arquitetura ressalta que será possível que os próprios moradores sejam responsáveis pela compostagem e destinação de seus resíduos, compartilhando essa tarefa com os órgãos públicos. A população também pode aproveitar para plantar diferentes culturas no “parque”.

quarta-feira, 5 de março de 2014

Níveis Baixos de Reservatórios, faz busca por Energia Renovável Aumente


Risco de apagões devido à ausência de chuvas vem estimulando o uso de fontes renováveis no país.

Os dias mais quentes dos últimos 70 anos fizeram o nível dos reservatórios no sul e no sudeste baixar e impulsionar o consumo de energia elétrica. Esta equação com resultado negativo já preocupa governo e consumidores com o iminente risco de apagões e falta d’água. Assim, surgem questionamentos sobre alternativas para a produção de energia elétrica, que sejam eficientes, gerem menos impactos ambientais e consigam atender à demanda crescente.
Para o diretor da Neosolar Energia, Raphael Pintão, o Brasil tem grande potencial para geração de energia solar. Atuando há quatro anos como consultor e executor de projetos fotovoltaicos, Raphael garante que em uma região menor do que a cidade de Brasília seria possível produzir energia suficiente para abastecer todo o país, ainda que este seja um exercício teórico, visto que o ideal é sempre uma matriz energética mista e balanceada, onde se aproveitam os benefícios de cada fonte. “O potencial é enorme, somos realmente privilegiados. Em nossa região com menor radiação, o potencial é 40% maior que a melhor região da Alemanha, país que possui 30% da capacidade instalada do mundo”, explica.
 O representante da Neosolar é otimista quanto ao futuro da energia solar no Brasil. Desde 2012, com a regulamentação da Resolução Normativa nº 482 da ANEEL - que permite que o consumidor produza sua própria energia - o Brasil começou a avançar, e incentivos fiscais e leilões exclusivos de energia solar devem acontecer em 2014, encorajando ainda mais a indústria.
“Os custos têm caído rapidamente. A energia solar fotovoltaica movimenta uma indústria dinâmica e com grande geração de empregos de qualidade. Isto acontece de forma contínua e sustentada, diferente de uma grande usina hidroelétrica, por exemplo, que emprega milhares de pessoas na construção e poucas dezenas logo após a conclusão. Como gera emprego em quantidade, qualidade e de forma sustentável, a economia é beneficiada por todos os lados, com melhor arrecadação de impostos e desenvolvimento de indústrias com alto valor agregado”, declara Raphael Pintão.
O empresário acrescenta ainda que a tributação é um ponto que merece atenção e ajustes. Em 2013, a Neosolar Energia foi responsável pela primeira instalação de energia solar fotovoltaica com compensação de energia do Estado de São Paulo, que foi também uma das primeiras do Brasil. Com capacidade de gerar em média mais de 3000 KW/h por mês, o sistema grid tie está localizado em Ribeirão Preto e abastece nove unidades consumidoras de um mesmo proprietário.
A eletricidade gerada é suficiente para suprir a demanda nas unidades consumidoras e, mesmo assim, há cobrança de ICMS sobre toda a energia recebida, mesmo havendo a compensação com a energia solar que foi devolvida à rede. De qualquer forma, estudos apontam uma redução de 75% no valor da conta da unidade principal.
Outras barreiras, como por exemplo, a falta de financiamento ao consumidor final e cobrança de impostos excessivos para importação de alguns componentes, dependem de um maior apoio dos agentes públicos. Elas poderiam ser facilmente eliminadas se existisse uma política pública para favorecer consumidores que decidam produzir sua própria energia limpa e renovável.
Alguns Estados, como Minas Gerais e Tocantins, já anunciaram que deixarão de cobrar ICMS da energia consumida e compensada por microgeração. Outros, como São Paulo, Rio, Goiás e Espírito Santo, também têm analisado a questão, que é de fundamental importância para a inserção da energia solar na matriz energética.

Fonte: CicloVivo

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Ônibus 100% Elétrico começa a operar em São Paulo

O veículo tem autonomia operacional de 200km.

O veículo tem autonomia operacional de 200km. O veículo tem autonomia operacional de 200km.
O governador Geraldo Alckmin participou nesta quinta-feira (20), em Diadema (SP), da cerimônia que marcou o início das operações de transporte de passageiros do E-bus, primeiro ônibus elétrico brasileiro movido 100% a baterias. O veículo tem autonomia operacional de 200km, um sistema de recarga rápida, e vai fazer o transporte de passageiros das 10h às 16h no Corredor ABD, administrado pela concessionária Metra, no trecho Diadema – Brooklin.



O ônibus foi desenvolvido pela Eletra, empresa brasileira especializada em veículos de transporte urbano com tração elétrica, e as japonesas Mitsubishi Heavy Industries e Mitsubishi Corporation. A EMTU/SP e a concessionária Metra integram a parceria para operar, monitorar e avaliar o resultado dos testes, que começaram logo após o lançamento do veículo, em novembro de 2013.



Edson Lopes Jr
“A parceria com a gigante japonesa Mitsubishi foi essencial para dar um passo importante para a oferta de um veículo inovador e que coloca a tecnologia brasileira em papel de destaque mundial”, afirmou Iêda Maria Oliveira, gerente comercial da Eletra.

O veículo foi produzido com chassi Mercedes-Benz, carroceria Induscar/Caio e motor elétrico WEG. O ônibus articulado conta ainda com ar condicionado e tem capacidade para 150 passageiros. Ele é o primeiro ônibus elétrico a baterias com 18 metros de comprimento no mundo. As baterias poderão ser recarregadas no terminal, de acordo com a necessidade da operação.



Fonte CicloVivo

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Lançamento do Livro Reciclagem de Lixo Eletrônico

Olá PessoALL estive no lançamento do livro Reciclagem de Lixo Eletrônico, a autora do livro é a Professora Tereza do Lassu Usp, onde é a coordenadora de toda parte de cursos voltados sobre Sustentabilidade.

No passado tive a oportunidade de participar de projetos com ela, onde pudemos aprimorar em conjunto os projetos nossos voltados ao Governo e Industrias sobre reciclagem.

Um grande abraço e sucesso Prof. Tereza!!!


segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Eco3Spray - Spray de Ozonio


Uma garrafa capaz de transformar água em ozônio, para limpar superfícies, é a aposta da empresa Franke. A ideia é substituir os produtos convencionais utilizados em limpezas, que possuem muitas substâncias químicas agressivas à saúde humana.
Batizado de Eco3Spray, o aparelho portátil é a nova solução para acabar com os germes das residências. Podendo substituir, com eficácia, o cloro e a água sanitária, por exemplo. Também pode ser útil nos locais que exigem limpeza constante, como restaurantes, metrôs, prédios de grandes companhias.
A tecnologia, patenteada de eletrólise, utiliza água da torneira para desenvolver ozônio, ou seja, converte H2O em O3, uma molécula capaz de eliminar até 99,9% das bactérias, segundo a empresa.
Franke é a desenvolvedora especializada em sistemas inteligentes para cozinhas domésticas. Inclusive, segundo o site Springwise, o Eco3Spray atende aos padrões de vigilância sanitária norte-americana (FDA) para ambientes em que se trabalha com alimentos.
Veja abaixo mais informações sobre o equipamento:




Fonte CicloVivo

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Feiras Orgânicas

Olá PessoALL.

Com o intuito de fomentar a ideia de não usar agrotóxicos, o Idec habilitou uma ferramenta on-line que ajuda a vocês a acharem a feira orgânica mais próxima de você, clique na imagem para acessar:


segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Jardim Vertical em São Paulo

Olhe esta imagem abaixo, e reflita, não seria interessante estas paredes cinzas serem "verdes"?


Um projeto na cidade de São Paulo no Elevado Costa e Silva, trouxe para a cidade um jardim vertical lindo.

Este projeto foi patrocinado pela Absolut e feito pelo Movimento 90º, o estudo realizado no projeto chegou a conclusão que reduziu em 30% a concentração de poluição em torno do edifício, alem de reduzir problemas de polução sonora e temperatura do ambiente.

Veja o vídeo:


sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

TI - Verde - Microsoft

Olá PessoALL

Neste post disponibilizo um vídeo que foi uma indicação de meu amigo Maximiliano Machado, que mostra uma palestra de Fabio Hara, que é da Microsoft, onde ele demostra uma visão ampla de TI-Verde e Sustentabilidade pela Microsoft.


quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Tem que começar por nós.

Veja este Flashmob, foi feito em Quebec. É para mostrar que as ações sustentáveis devem começar a partir de nós.


quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

TI-Verde, você sabe o que é?



TI Verde ou Green IT,ou ainda, Tecnologia da Informação Verde é uma tendência mundial voltada para o impacto dos recursos tecnológicos no meio ambiente. 
A preocupação dessa tendência está desde a utilização mais eficiente de energia, recursos e insumos na produção de tecnologia, assim como uso de matéria prima e substâncias menos tóxicas na fabricação, abrange recursos tecnológicos que consumam menos energia, que não agridam o meio ambiente na sua utilização operação e por fim não proporcione ou minimize impactos no seu descarte, permitindo reciclagem e reutilização.


Na primeira década do novo milênio aumentou a preocupação pelos resíduos eletrônicos, uma vez que no final no século passado houve um avanço muito grande no consumo, sendo que somente no início dos anos 2000 aconteceram os primeiros descartes em grande quantidade de produtos eletrônicos. Essa preocupação com o impacto dos recursos tecnológicos no meio ambiente tornou-se tendência no século XXI, chamada de TI Verde ou Green IT, ou Tecnologia da Informação Verde. 
A TI Verde engloba, entre outros, o cumprimento da legislação ambiental, diagnósticos dos aspectos e impactos ambientais de atividades relacionadas à área da Tecnologia da Informação, seguindo e desenvolvendo procedimentos e planos de ação com objetivos de eliminação ou diminuição da agressão ambiental.


Consumo de Energia
Com as empresas e pessoas utilizando cada vez mais a Tecnologia da Informação, há uma necessidade crescente de infraestrutura computacional no mundo. Para criar e manter dados e fluxo de informações computacionais são necessário grande quantidade de servidores em Datacenters. Essa infraestrutura computacional atualmente necessária implica um aumento no consumo de energia.
A redução do consumo de energia é uma ação prioritária do movimento da TI Verde.
Para a situação citada acima existem algumas ações que contribuem para a redução de energia, como: racionalização e virtualização de servidores, configuração para economia de energia nos computadores e servidores, ajuste do ar-condicionado e do fluxo de ar dentro dos datacenters, aquisições de equipamentos com certificados, etc.
Os servidores e datacenters das empresas são grandes vilões quando o quesito é consumo de energia, enquanto o foco tradicional em termos de consumo de energia é o datacenters, é importante ter uma visão holística das áreas que podem ser melhoradas. Também vale a pena notar que consumo de energia e refrigeração são e continuarão a ser a primeira preocupação dos administradores dos datacenters. É possível ir além da capacidade computacional das empresas, pensar nas estações de trabalho individualmente, optando por computadores menos potentes e monitores que consomem menos energia, como Thin Clients (computadores de baixo custo, sem disco rígido que processam informações diretamente no servidor) que utilizam menos energia que computadores comuns e ocupam menos espaço, também existe a possibilidade de implementar aplicativos remotos nos computadores da empresa, pois permitem menos deslocamentos.


Fabricação
Fabricantes de equipamentos eletroeletrônicos também podem fazer sua parte, optando por desenvolver produtos que utilizam materiais menos nocivos ao meio ambiente e com maior chance de aproveitamento no caso de descarte e que consumam menos energia.
Distribuidores e varejistas que são responsáveis pela logística nas vendas de produtos eletrônicos já estão desenvolvendo meios de captação dos produtos antigos que os clientes substituem, proporcionando um destino correto e organizado dos resíduos dos produtos eletrônicos.
No que diz respeito aos consumíveis como papel, cartuchos e baterias, estes devem ser controlados e racionalizados. Devem ser priorizadas a reciclagem e a reutilização desses materiais assim como conhecer o destino correto no caso de não aproveitamento.


Sustentabilidade
Área da tecnologia da informação(TI) que liga sustentabilidade a utilização dos recursos computacionais com objetivo de reduzir o consumo de eletricidade, matéria-prima (Papéis, Tintas, Toners) e a emissão do Dióxido de Carbono , bem como, o tratamento e encaminhamento do lixo eletrônico visando reduzir ao máximo os impactos gerados no meio ambiente. Com a crescente expansão da TI Verde, as empresas de pequeno e médio porte passaram a adotar tais medidas na busca pela sustentabilidade com ganhos econômicos e ambientais, antes seguidas somente por grandes empresas e corporações. Segundo pesquisas realizadas pela IBM, 66% das empresas de médio porte do país já acompanham os seus consumos de energia e 70% delas planejam ou já realizam atividades para reduzir o impacto ambiental. (fonte: ARIMA, 2009).
O conceito de TI Verde cresce também na sociedade mesmo que de forma inconsciente, já que a preocupação ambiental é assunto recorrente no dia-a-dia de todos. O que falta, de fato, é a conscientização do usuário doméstico de que a TI Verde também pode ser praticada em sua casa com pequenas mudanças de comportamento e ações voltadas à redução da emissão de CO2. Para tal, é necessário fazer uso da reutilização e reciclagem de equipamentos, investimentos (quando necessários) em suprimentos com "selo verde" e evitar a subutilização de sistemas, otimizando o uso de quaisquer produtos sejam eles eletrônicos ou não.sigla "TI" é um acrônimo de Tecnologia da Informação, que pode ser definida como o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação. A TI ganhou importância quando as empresas modernas perceberam que as informações que detém fazem parte de seu patrimônio e que o modo como uma implementação informacional é efetuada em sua estrutura pode moldar toda a empresa.
Segundo os estudos formulados pelo Sebrae em 2000, a TI quando bem utilizada, traz vantagens às pequenas empresas que, com a sua adoção, diminuem custos, aumentam sua produtividade e melhoram a qualidade de seus serviços.
Assim como outras atividades humanas, a TI provoca impactos no meio ambiente sendo tanto pela demanda de energia elétrica quanto pelos materiais utilizados na fabricação do hardware. Neste contexto, existem empresas que adotam as ações de TI Verde suportando os negócios e outras que oferecem as soluções.
Paralelamente ao desenvolvimento, a sustentabilidade ganha destaque a partir da década de 1980 com o Relatório de Brundtland (fonte: ONU, 1987), pois o rápido crescimento populacional acabou gerando uma grande dependência humana de energia fóssil, o que agride o meio ambiente de tal forma que os danos causados por ações antrópicas ao longo dos anos são praticamente irremediáveis na atualidade.
Assim, os conceitos de sustentabilidade e desenvolvimento econômico são recorrentes e se inserem em todos os segmentos da sociedade. Com a participação ou ativa ou como expectador das mudanças, todos participam direta ou indiretamente das ações que podem ser nomeadas como TI Verde.
Neste sentido, o mundo corporativo começa a adotar e, principalmente, criar ações para atender as necessidades de um negócio sustentável. Um exemplo é o Índice de Sustentabilidade Empresarial, criado como uma ferramenta de análise comparativa de empresas sob o aspecto da sustentabilidade corporativa com base na eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa (fonte: BM & FBOVESPA, 2005) que impulsionam a adoção das ações propostas como TI Verde. As empresas com os melhores índices, possuem vantagens econômicas como facilidade de créditos e uma melhor imagem frente à sociedade, impulsionando as ações de marketing.
A Symantec Corp® revela que a TI Verde agora é essencial e faz parte do planejamento das empresas, segundo os próprios executivos de TI. Os dados revelam que 45% dos executivos entrevistados mostram que existem iniciativas em termos de TI Verde implementadas, principalmente para a redução do consumo energético e custos de resfriamento de equipamentos. (fonte: CUPERTINO, 2009).
A importância para os negócios, sociedade e futuro do planeta faz com que a TI Verde ganhe cada vez mais espaço e destaque para a comunidade técnica (profissionais de TI) que, através de pesquisa e desenvolvimento, atuarão diretamente no sucesso e na inovação tecnológica que auxilie o desenvolvimento sustentável.


Ponte Solar em Londres é inaugurada.


Foto: Divulgação/London Networkrail

Londres concluiu na última quarta-feira (22) a maior ponte solar do mundo com mais de 4.400 painéis solares instalados acima da nova plataforma da estação Blackfriars.

A histórica estação ferroviária de Londres passou por uma revitalização de milhões de libras, para atender mais passageiros e melhorar o serviço de trem. A obra, que se iniciou em 2011, inclui o alargamento da plataforma junto a Ponte Blackfriars, uma estrutura construída em 1886 que atravessa o Rio Tamisa.

Foto: Divulgação/London Networkrail

A ponte vitoriana possui cerca de seis mil metros quadrados de painéis fotovoltaicos (PV), satisfazendo metade da necessidade energética da estação, tornando-se o maior painel solar da cidade e a maior ponte solar do mundo.

A Solarcentury, empresa britânica que está gerenciando a instalação, espera que os painéis gerem cerca de 900 mil kWh de eletricidade por ano, reduzindo as emissões anuais de CO2 em aproximadamente 511 toneladas.

"A Ponte Blackfriars é um local ideal para a energia solar, um novo grande espaço de telhado icônico, bem no coração de Londres", disse Derry Newman, executivo-chefe da Solarcentury, em um comunicado.

"Estação de edifícios e pontes são partes fixas de nossa paisagem urbana e é ótimo ver que esta gerará energia renovável todos os dias no futuro. Para que as pessoas vejam que a energia solar está funcionando este é um passo vital para um futuro de energia limpa."

Foto: Divulgação/London Networkrail

Outras medidas de economia, tais como sistemas de coleta de água da chuva e tubos de sol para iluminação natural, também foram instalados na Blackfriars, como parte dos planos da Network Rail (Rede Ferroviária) para reduzir as emissões de carbono em 25% por quilômetro a cada passageiro até 2020.

Lindsay Vamplew, diretora de projetos da Rede Ferroviária Blackfriars, disse que a reforma irá tornar a estação um modelo para as estações verdes ao redor do mundo. “Nós estamos criando uma estação espaçosa e moderna e entregando um melhor serviço de trem para os passageiros, enquanto que, ao mesmo tempo a instalação do maior painel solar de Londres faz a Blackfriars mais ecológica e sustentável”.

"A ponte faz parte da história da nossa estrada de ferro", disse ela. "Construído na era do vapor, estamos trazendo a tecnologia solar do século 21 para criar uma estação icônica para a cidade."

Confira o vídeo em timelapse da obra da ponte: