terça-feira, 25 de março de 2014

Turbina Inflável gerará energia Eólica



Uma turbina inflável em forma de rosquinha gigante está sendo apresentada como solução para a geração de energia sustentável. 
O protótipo da turbina voadora vai ser lançado pela empresa Altaeros Energias, que busca apoio financeiro de investidores para entrar no mercado. 
O projeto mostra que a indústria de geração de energia está percebendo que, quando se trata de turbinas, quanto maior, melhor.
Cada Turbina desta conseguirá gerar energia suficiente para 12 casas, o projeto começara no Alasca, mas querem chegar em todo lugar com dificuldade de geração energética.






terça-feira, 18 de março de 2014

São Francisco proíbe que água seja comercializada em garrafas plásticas



A cidade norte-americana de São Francisco, na Califórnia, deu mais um exemplo para o mundo em termos de desenvolvimento sustentável. A partir de outubro deste ano, estarão banidas as vendas de água em garrafas plásticas para uso individual.

Após cobranças e protestos realizados por ativistas, as autoridades locais entraram em um consenso e determinaram que só poderá ser comercializada água em garrafas plásticas que comportem mais de 600 ml.

A medida pretende reduzir os impactos ambientais gerados para a fabricação do PET e também de seu descarte. “Todos nós sabemos da importância de se combater as mudanças climáticas, São Francisco tem liderado a luta por nosso meio ambiente”, declarou o Presidente do Conselho de Supervisores, David Chiu, que também foi quem criou a lei.

Durante sua fala ao San Francisco Bay Guardian, o líder também mostrou uma garrafa com 25% de sua capacidade preenchida com óleo, para representar a quantidade de petróleo usada na fabricação e transporte de garrafas d’água. Chiu lembrou que antes da década de 90 as garrafas plásticas quase não eram utilizadas, portanto não são itens necessários para manter a qualidade de vida da população.

A mesma atitude tem sido replicada em outras localidades. Ainda nos EUA, a Universidade de Seattle proibiu o comércio das garrafas de água em seu campus. Na Austrália, a comunidade de Bundanoon foi a primeira a banir a água engarrafada.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Aves Tristes

Olá PessoALL,

Ontem minha esposa (Que eu AMO muito !!!! Bjs Fofinha), me chamou para eu ver um vídeo que a emocionou muito, este vídeo eu coloquei abaixo. As vezes nós vemos aqueles vídeos incríveis de fauna e flora nos canais de documentários, pois é, mas nem tudo são mil maravilhas.

Veja o vídeo e se emocione também.




segunda-feira, 10 de março de 2014

New York possui projeto de ilhas artificiais para compostagem, cultivo e lazer

O projeto feito pelos arquitetos do Present consiste em construir ilhas gigantes de compostagem.

O escritório de arquitetura Present pensou em uma solução para o lixo produzido em Nova York. A proposta deve reduzir os gastos com o transporte dos resíduos e ainda ajudar a criar áreas de lazer e agricultura em meio ao centro urbano.
Nova York produz anualmente mais de 14 milhões de toneladas de lixo. Todo esse montante precisa ser transportado diariamente para locais adequados, que ficam fora da cidade. Isso significa que a metrópole norte-americana gasta mais de US$ 300 milhões só com caminhões de lixo. A logística é cara financeiramente e também ambientalmente, já que representa mais congestionamentos, poluição, barulho e muito mais.
O projeto feito pelos arquitetos do Present consiste em construir ilhas gigantes de compostagem. Apelidado de Green Loop, a estrutura foi planejada para ser instalada em pontos estratégicos dos canais que cortam a cidade.
As ilhas devem ter dois andares. No espaço inferior acontecerá o manejo dos resíduos orgânicos, que devem ser transformados em adubo, enquanto a ala superior será utilizada para o lazer e plantio de diferentes culturas, onde será aproveitada a matéria orgânica produzida localmente.
Instalando diversas dessas ilhas pela cidade, o caminho que os caminhões têm que percorrer para descarregar os resíduos será menor e, consequentemente, os problemas ambientais gerados por este transporte também serão reduzidos.
O escritório de arquitetura ressalta que será possível que os próprios moradores sejam responsáveis pela compostagem e destinação de seus resíduos, compartilhando essa tarefa com os órgãos públicos. A população também pode aproveitar para plantar diferentes culturas no “parque”.

quarta-feira, 5 de março de 2014

Níveis Baixos de Reservatórios, faz busca por Energia Renovável Aumente


Risco de apagões devido à ausência de chuvas vem estimulando o uso de fontes renováveis no país.

Os dias mais quentes dos últimos 70 anos fizeram o nível dos reservatórios no sul e no sudeste baixar e impulsionar o consumo de energia elétrica. Esta equação com resultado negativo já preocupa governo e consumidores com o iminente risco de apagões e falta d’água. Assim, surgem questionamentos sobre alternativas para a produção de energia elétrica, que sejam eficientes, gerem menos impactos ambientais e consigam atender à demanda crescente.
Para o diretor da Neosolar Energia, Raphael Pintão, o Brasil tem grande potencial para geração de energia solar. Atuando há quatro anos como consultor e executor de projetos fotovoltaicos, Raphael garante que em uma região menor do que a cidade de Brasília seria possível produzir energia suficiente para abastecer todo o país, ainda que este seja um exercício teórico, visto que o ideal é sempre uma matriz energética mista e balanceada, onde se aproveitam os benefícios de cada fonte. “O potencial é enorme, somos realmente privilegiados. Em nossa região com menor radiação, o potencial é 40% maior que a melhor região da Alemanha, país que possui 30% da capacidade instalada do mundo”, explica.
 O representante da Neosolar é otimista quanto ao futuro da energia solar no Brasil. Desde 2012, com a regulamentação da Resolução Normativa nº 482 da ANEEL - que permite que o consumidor produza sua própria energia - o Brasil começou a avançar, e incentivos fiscais e leilões exclusivos de energia solar devem acontecer em 2014, encorajando ainda mais a indústria.
“Os custos têm caído rapidamente. A energia solar fotovoltaica movimenta uma indústria dinâmica e com grande geração de empregos de qualidade. Isto acontece de forma contínua e sustentada, diferente de uma grande usina hidroelétrica, por exemplo, que emprega milhares de pessoas na construção e poucas dezenas logo após a conclusão. Como gera emprego em quantidade, qualidade e de forma sustentável, a economia é beneficiada por todos os lados, com melhor arrecadação de impostos e desenvolvimento de indústrias com alto valor agregado”, declara Raphael Pintão.
O empresário acrescenta ainda que a tributação é um ponto que merece atenção e ajustes. Em 2013, a Neosolar Energia foi responsável pela primeira instalação de energia solar fotovoltaica com compensação de energia do Estado de São Paulo, que foi também uma das primeiras do Brasil. Com capacidade de gerar em média mais de 3000 KW/h por mês, o sistema grid tie está localizado em Ribeirão Preto e abastece nove unidades consumidoras de um mesmo proprietário.
A eletricidade gerada é suficiente para suprir a demanda nas unidades consumidoras e, mesmo assim, há cobrança de ICMS sobre toda a energia recebida, mesmo havendo a compensação com a energia solar que foi devolvida à rede. De qualquer forma, estudos apontam uma redução de 75% no valor da conta da unidade principal.
Outras barreiras, como por exemplo, a falta de financiamento ao consumidor final e cobrança de impostos excessivos para importação de alguns componentes, dependem de um maior apoio dos agentes públicos. Elas poderiam ser facilmente eliminadas se existisse uma política pública para favorecer consumidores que decidam produzir sua própria energia limpa e renovável.
Alguns Estados, como Minas Gerais e Tocantins, já anunciaram que deixarão de cobrar ICMS da energia consumida e compensada por microgeração. Outros, como São Paulo, Rio, Goiás e Espírito Santo, também têm analisado a questão, que é de fundamental importância para a inserção da energia solar na matriz energética.

Fonte: CicloVivo